segunda-feira, 30 de setembro de 2019

GABARITO NP1


EXERCÍCIO

A. _ Individual ou Dupla ou Trio
B. Tema: Meu Olho Esquerdo [ver roteiro no post Story Board]

1. _Fazer 02 [dois] Story Boards
1.1. _Cada Story Board com mínimo de 4 quadros.
1.2. _ Aplicar os 4 itens em cada quadro.

2._Primeiro Story Board baseado em obras de arte

3._Segundo Story Board livre criação
3.1._Desenvolvimento para o segundo Story:
  3.1.1_ Concept Art do personagem CLIQUE AQUI   |    para o artigo CLIQUE AQUI
             Para inspirações CONCEPTS CLIQUE AQUI sugestão acadêmico Marcelo Coelho
             Para STORY MONSTER S.A CLIQUE AQUI
             Para processos de Criação de Animação ZOMBIE STUDIO CLIQUE AQUI
             
  3.1.2 _ Esboços com estudos de Espaços [ver Nelson José Urssi]
  3.1.3_ Esboços com estudo de Planos de Câmera

8._Materiais para Storys Finais
 8.1_ Folha de Papel Triplex [usar o lado fosco] - dividir entre a sala
 8.1.2_Tamanho A3
 8.2_Caneta preta ponta Porosa
 8.3_Preenchimento a nanquim [sugestão]

9. ATENÇÃO PARA:
  9.1 Espaços Linguagem Cenográfica [espaço corpo, espaço lugar, espaço tipografia.... clique aqui]
  9.2 Planos de Câmera clique aqui
  9.3 Semântica [símbolos]
  9.4 Objeto de Cena | Objeto Cenográfico
  9.5 História da Arte

STORY BOARD


STORY BOARD

PARA DOWNLOAD DESTA AULA CLIQUE AQUI




4 ITENS FAZEM PARTE DO STORY BOARD:
1. A IMAGEM [desenho ou foto]]
2. O DESCRITIVO DA IMAGEM [ aquilo que esta representado no desenho ou foto]
3. O PLANO DE CÂMERA
4. O ÁUDIO [Locução em off e/ou trecho do diálogo e/ou som externo]

As imagens abaixo são parte do filme "Irmãos William"
você pode ver o Story Board e o filme disponível em download






As imagens abaixo são parte do filme Matrix. Veja a cena onde Trinity é perseguida pelo agente, como os planos de câmera são estudados antes da gravação. O Story Board apresenta à equipe a noção exata do que e de como se pretende filmar.



Cena onde Neo vê o menino entortando a colher com a mente. 




MEU OLHO ESQUERDO

Campanha do Clarin Diário | Argentina | para comunicar o patrocínio do festival de cinema independente de Buenos Aires

Projeto 155 | Uma história | Cinco diretores | Cinco visões diferentes

Escreveram um roteiro que celebra o olhar criativo independente e o deram a cinco diretores para que cada um o filme segundo sua visão
E então eles o fizeram:
Ariel Winograd |  Rodrigo Garcia Saiz |  Plástico |  Cayetana Vidal | Nicolás Parodi



Roteiro

Meu olho esquerdo

Nasci com uma espécie de defeito em um dos meus olhos
Meu olho direito vê normal, porém o esquerdo vê em 35 mm
Minha vida sempre foi uma mistura entre realidade e visão cinematográfica
Às vezes passo de comédia romântica, a erótica e depois a terror
Cada noite eu edito estas imagens em minha memória visual

Assim, aceitei uma oferta impossível de recusar por meu olho

Porém não queria o dinheiro
Minha visão é demais pessoal para estar à venda
Meu olho direito me vê como um idiota
Porém o esquerdo me vê como um herói




PLANOS DE CAMERA


Plano geral [PG], plano de conjunto [PC], plano americano [PA], plano médio [PM], primeiro plano [PP], primeiríssimo primeiro plano [PPP] e plano de detalhe [PD]




A LINGUAGEM CENOGRÁFICA


A LINGUAGEM CENOGRÁFICA | Dissertação 2006 | Nelson José Urssi

Trabalho de pesquisa sobre a evolução da cenografia no teatro ocidental relacionando-a às possibilidade espaciais e técnicas do edifício teatral e do espaço cênico em cada época. Apresenta uma conceituação do projeto cênico como síntese gráfica, histórica, tecnológica e simbólica estruturando a construção da cenografia em relação às questões apresentadas pelo texto teatral e pelos roteiros cinematográfico e televisivo. São também analisados aspectos das linguagens espacial e visual no processo de criação e produção cênica, identificando as necessidades para uma formação sólida de futuros profissionais cênicos, como cenógrafos e designers visuais. Ilustra de modo coerente as linguagens possíveis de visualização e imagética nas possíveis narrativas.


Para download do aquivo clique AQUI
LEITURA DAS PÁGINAS 76 a 91


O instrumental cênico e A linguagem Visual Unidade ilustrativa entre os elementos:
 [Baseado em “A Linguagem Cênica – pág. 76 a 91 ]:



O Instrumental Cênico
Variações de tempo e espaço [formato | estilo | significado];
Compreensão de questões conceituais e práticas [concepção de projeto e construção];

_ Espaço Corpo
Representação | significados socioculturais | ação | imagem | presença | maquiagem | figurino | voz
_ Espaço Lugar
Planos | estruturação | projeto | mídia | superfície | identificador racional e histórico | lugar
_ Espaço Espectador
Significados | recepção [de todos os itens de unidade] | produção de mensagens | Percepção | relação
_ Espaço Texto
Roteiro | Significação | linguagem
_ Espaço Sentido
Vivência dos sentidos | Linguagens – mensagens | Cultura [aprofundamento teórico, ambiental, visual]
Experiência individual e subjetiva [conceitos estéticos, perceptivos e psicológicos de acordo a sua sociedade] | Semiótica

A linguagem Visual:
Elementos visuais [não confundir com material – papel, madeira...] | Bauhaus – relações e contrastes | Fundamentos da Linguagem | Plano, linha, volume | Gestalt
_ Espaço Tipografia
imagem | Construtivismo | Gráfico |
_ Espaço Luz
Iluminação | Atmosfera – estilo | filtros, globos, gelatinas
_ Espaço Cor
Matiz | Saturação | Luminosidade | Psicologia da cor | Cor Luz e cor Pigmento



sábado, 21 de setembro de 2019

NO FINAL DO BLOG

ATENÇÃO

NO FINAL DO BLOG HÁ POSTAGENS  MAIS ANTIGAS 
VOCÊ IRA ENCONTRAR O LINK POSTAGENS MAIS ANTIGAS












PARA ASSISTIR

THE CODE | COM LEGENDA NA NETFLIX  EPISÓDIO II
THE CODE | NETFLIX | EPISÓDIO II
TEM NA NETFLIX COM LEGENDA 








LOVE DEATH AND ROBOTS | ZIMA BLUE | NETFLIX
LOVE DEATH + ROBOTS | ZIMA BLUE | NETFLIX









segunda-feira, 9 de setembro de 2019

CONTEÚDO NP1

O CONTEÚDO DA NP1 É TUDO O QUE FOI APRESENTADO EM CLASSE
[USEM SUAS ANOTAÇÕES]
ACOMPANHE PELOS LIVROS APONTADOS
PELOS PDF´S DISPONÍVEIS NO BLOG [TODOS OS POSTS]


EM RESUMO:

01. LINGUAGEM VISUAL- AULA 02 [CLIQUE AQUI]
Livro Pág 41 à 50

WONG, Wucius. Princípios de Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes. 2001,

02. PRÉ HISTÓRIA- TRAÇOS E PINCELADAS - AULA 02 e 03 [CLIQUE AQUI]
Livro - Pág. 14 à 21
JANSON, H.W.Iniciação à história da arte - 
Completo PDF 476 Pag. : AQUI


03. ACADEMICISMO - AULA 03 [CLIQUE AQUI]

04. FORMAS | ARTES e TÉCNICAS - CLIQUE AQUI

05. FRACTAIS e FORMAS COMPOSTAS DE ELEMENTOS BÁSICOS CLIQUE AQUI

06. DESENHANDO COM O LADO DIREITO DO CÉREBRO CLIQUE AQUI

07. VIDEOS PARA ASSISTIR CLIQUE AQUI

08. QUIZ DE REVISÃO DE CONTEÚDO CLIQUE AQUI







DESENHANDO COM O LADO DIREITO DO CEREBRO

Baseado no livro de Betty Edwards "Desenhando com o lado Direito do Cérebro" pág 65 à 74

[DOWNLOAD DO LIVRO DISPONÍVEL NESTE BLOG]


DESENHANDO COM O LADO DIREITO DO CÉREBRO

Tratamento do Desenho de Observação.
Reflete sobre relações pré-concebidas sobre o desenho.
Construção e estrutura do Livro:
PORQUE ROSTOS - pag 15 do pdf

Introdução divide o desenho:
_Percepção de bordas e espaços
_Relacionamentos
_Luz e sombra
_Percepção do Todo - Gestalt
pag 19


A arte é como andar de bicicleta [exercício e técnica] - pag 28
_Construir o aprendizado um passo de cada vez.
_Materiais
_Base Comparativa
_Desenho como metáfora do artista [Cubismo - formas geométricas] pag 46 do livro | pag 34 do pdf

Lado Direito e Esquerdo do Cérebro [Válido?] - pag 49
_Relações entre os lados pag 66 do livro | Pag 46 do pdf
_Desenhos de Ponta Cabeça pag 78, 80 e 86 | pag 58  e 59 do pdf

Processo de Transição Desenhando em suas memórias. - pag 87 do livro | pag 51 do pdf
_Infância
_Símbolos
_Como a gente pensa o desenho
_Introdutório sobre quem é você

Fugir dos Sistemas de Símbolos - pag 107 do livro | pag 86 do pdf
_Exercício da Palma da mão - pag 110 do livro | pag 91 do pdf


Espaços Negativos e Positivos - pag 135
_Exercício da Cadeira ou um móvel - pag 153
_Ver o espaço ao redor

Perspectivas - pag 157
_ Do ponto de vista de observação
_ Ângulos
_ Relações entre ângulos, espaços e Contornos.
_ Uso do GRID

A importância do Retrato - pag 182
_ Necessidade de desenhar o retrato como base de comparação.
_ Sobre artistas Plásticos e Alunos
_ Relações de proporção e perceptiva de desenhar a cabeça

Luz e Sombra  - pag 213
_ Leitura de Valor
_ Massas de valor
_ Hachuras

Cor - pag 249
_ Circulo cromático
_ Cor na cultura
_ Temperatura
[superficial]
+ Perceptiva e não tanto na lógica

Lado Zen do Desenho [Seu estilo interior] pag 267
+ Filosófico
_ Como isso afeta o artista

Por fim a caligrafia como arte perdida e relação de espaço e contorno dentro da caligrafia.

EXERCÍCIOS

O1
02

DESENHO NÚMERO 07
DESENHAR SEU RETRATO DE CABEÇA PARA BAIXO
COLOCAR SEU NOME E NR DO DESENHO 07
DATA DE HOJE



DESENHO NÚMERO 08
CRIAR UM FIGURINO GEOMÉTRICO
TENDO COMO INSPIRAÇÃO OS DESENHOS
DO BALLET TRIÁDICO DE OSKAR SCHLEMMER







DAS FORMAS BÁSICAS à COMPUTAÇÃO GRÁFICA





WILLIAM FETTER
com supervisão de VERNE HUDSON CLIQUE AQUI



As primeiras imagens e filmes computadorizados foram realizados em laboratórios, na ótica de cientistas, sem embasamento artístico. No laboratório Bell Telephone (AT & T) surgem as primeiras animações que efetivamente dão início à era do filme digital; e em 1965, a Boeing Aircraft Company lança uma animação de figura humana para estudos ergométricos, visando a projetos de cabines de piloto de avião, intitulada The Second Man de Willian Fetter.  Linhas geométricas são exploradas em todos os sentidos, resultando num volume sólido para cada personagem humana criada.

FINAL FANTASY | DRA. AKY ROOS



clique na imagem para ampliar



KARA | DETROIT GAME





FRACTAIS CONJUNTO MANDELBROT






O conjunto de Mandelbrot é um fractal particularmente interessante que se tornou popular fora da matemática devido à sua beleza estética e ao facto da sua estrutura complexa resultar de um algoritmo de construção simples.
A geometria fractal é o ramo da matemática que estuda as propriedades e comportamento dos fractais. Descreve muitas situações que não podem ser explicadas facilmente pela geometria clássica, e foram aplicadas em ciência, tecnologia e arte gerada por computador. 
Um fractal é um objeto geométrico que pode ser dividido em partes, cada uma das quais semelhante ao objeto original. Diz-se que os fractais têm infinitos detalhes, são geralmente autossimilares e de escala. 
O termo foi criado em 1975 por Benoît Mandelbrot, matemático francês nascido na Polônia, que descobriu a geometria fractal na década de 70 do século XX, a partir do adjetivo latino fractus, do verbo frangere, que significa quebrar.



LOREN CARPENTER | FRACTAL 








FONTE: DOCUMENTÁRIO "THE CODE" NETFLIX




CURIOSIDADE
OS FRACTAIS NO VÍDEO









ZIMA BLUE


No processo de criação sempre irá existir uma provocação sobre a mudança na percepção da arte, pode-se voltar a pensar nela como algo sempre imagético. O ser humano definitivamente alterou sua forma de perceber a imagem. Principalmente porque a percepção da arte se relaciona a pontos extremamente pessoais (devido as experiências de vida) e técnicos [linguagem visual, leitura de imagem, morfologia, sintaxe, semântica, semiótica...]. Podemos até citar o filósofo Jacques Rancière em sua obra  O Destino das Imagens sobre os diferentes entendimentos na construção de algo pela imagem, seja por meio de palavras ou o frame de um filme.
Ao analisarmos uma imagem, se constroem ramificações bastante específicas no nosso pensamento. Há o lado visual (aquele nu, perceptível e geralmente mais homogêneo entre as pessoas MORFOLÓGICO); o remissivo (uma construção psíquica pessoal, das diferentes maneiras de perceber a imagem - SINTAXE ); e o arquissemelhante (que analisa, sente, a informação por meio da metáfora, do símbolo - SEMÂNTICA ).  NÃO CONFUNDIR COM SINESTESIA que é a troca dos 5 sentidos [ver abaixo descritivo]. Vamos ver algumas possíveis análise a seguir:


ALGUMAS POSSÍVEIS LEITURAS:

1. A obra de Zima Blue traz o gigantismo [grandes painéis] e depois se estende para o SUPREMATISMO como nas obras de Kazimir Malevitch e Yves Klein [clique aqui para entender o suprematismo]

Obra Suprematismo



A pele do personagem Zima são Hexágonos | Formas EUCLIDIANAS

ATENÇÃO - MORFOLOGIA | SINTAXE | SEMÂNTICA | SINESTESIA

1. SOBRE MORFOLOGIA: ponto linha plano, forma, textura,... ZIMA BLUE e formado de uma estrutura básica: formas euclidianas

2. SOBRE SINTAXE: imagens criadas pela morfologia [ponto linha..] temos o desenho em si. As figuras, as imagens, o cenário, as comparações, a proporção, a simetria, tudo aquilo que vemos, todo o desenho, ... isso tudo é a sintaxe.

3. SOBRE SEMÂNTICA: é o significado, o simbólico. A divisão entre Maquina e Homem? Traz o sentimento da arte e as questões da criação da arte para sua obra e sua narrativa. Há uma forte estrutura semântica. As formas, as cores, a narrativa nos leva para um sentimento, nos traz por meio dos símbolos uma "aura" da arte.
4. SOBRE SINESTESIA, temos apenas a troca de sensações do sentido humano: cheiramos onde vemos, temos a ideia de uma textura pelo som, percebemos uma cor pelo gosto....

PARA ENTENDER MAIS E MELHOR:
1.  MORFOLÓGICO DETERMINAM A IMAGEM, O DESENHO A FORMA APENAS. 
2. SINTÁTICO É A CONSTRUÇÃO E RELAÇÃO ENTRE OS ELEMENTOS, COMO VEMOS E COMPARAMOS.
3. O SEMÂNTICO QUE DETERMINA O SENTIMENTO, A EMOÇÃO
 4. SINESTÉSICO SÃO TROCAS DE SENSAÇÕES DO SENTIDO,
NÃO SÃO EMOÇÕES.
COMO EMOÇÃO TEMOS APENAS O SEMÂNTICO.
Sinestesia é uma técnica de troca de sensações: sentir cheiro na cor, sabor na textura, ouvir uma imagem.... 


Estas são formas básicas puras conhecidas como
FORMAS EUCLIDIANAS ou GEOMETRIA EUCLIDIANA
O que nos lembra da base da formação do "ver" a imagem citado por Donis Dondis em "Sintaxe da Linguagem Visual"

A cor de Zima Blue é predominante o Azul


Comparação ao AZUL YVES KLEIN

Yves Klein também tornou-se reconhecido por sua foto de expressão performática
intitulado "Salto no Vazio"

Onde podemos associar á performance final do episódio de Zima Blue onde o personagem
salta no azul daquela que seria sua ultima obra

"Você não deve ver o monocromático de Klein em uma tela.
Você realmente tem que experimentar isso."



Outros símbolos são de Morte e Vida, Renascimento, relacionado na água
como na cena do filme "A liberdade é azul" com Juliete Binoche


E também com o conceito de Vazio "Conceito de Ma"